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Financiamento de Energia Solar: uma Dívida Boa que todos deveriam ter

14 de junho de 2021 | Financiamento, Geração Distribuída

No Brasil somos constantemente bombardeados por péssimas ofertas de crédito, carregadas de juros exorbitantes normalmente associadas a “realização de sonhos” de consumo que, não raramente, terminam se transformando em verdadeiros pesadelos. Com isto, vamos sedimentando a ideia de que toda dívida é ruim. E que devemos evita-las a todo custo.

Mas a realidade não é bem assim. A realidade é que existem Dívidas Boas, que quando utilizadas de modo inteligente e planejado, funcionam como uma alavanca para acelerar a construção do seu patrimônio familiar ou empresarial.

Robert Kiyosaki, autor do Best-Seller mundial “Pai Rico, Pai Pobre”, explica bem a questão:

“Nós fomos condicionados a entender que toda dívida é ruim. Nós fomos ensinados a temer a dívida. Mas nem toda dívida é ruim. Existem dívidas boas também. Entender a dívida boa, e como usá-la, é uma parte essencial para conquistar sua independência financeira.

Uma razão pela qual os ricos ficam cada vez mais ricos é porque eles usam a dívida para ganhar dinheiro. Infelizmente, sem educação financeira, a dívida torna as classes média e baixa ainda mais pobres. Aprender como usar dívidas para torná-lo rico te dá um poder inacreditável, um poder que poucas pessoas sequer irão experimentar”

Nesse artigo a SDB Energia Solar vai lhe explicar como diferenciar uma dívida boa de uma ruim, e demonstrar com exemplos práticos e razões concretas o porquê que financiar seu projeto de Energia Solar é o tipo de dívida que vale a pena fazer, e pra já!

A Dívida Ruim

A dívida ruim normalmente é fruto de desorganização financeira, em geral está associada a compras feitas por impulso, sem consciência e sem planejamento. É o tipo de dívida que contraímos para “a realização de sonhos” e antecipação de consumo de bens não duráveis e de rápida depreciação (eletroeletrônicos, automóveis, etc).

A dívida ruim “custa caro e não se paga”, deteriora a condição econômica do tomador, ao invés de melhorá-la. São exemplos típicos de dívidas ruins:

  • Limite do cartão de crédito – cujo custo (juros) pode chegar a 300% ao ano
  • Limite do cheque especial – cujo custo (juros) pode chegar a 150% ao ano
  • Crédito pessoal – cujo custo (juros) pode chegar a 120% ao ano

A dívida ruim, quando acumulada, pode comprometer sua capacidade de pagamento e transformar aquela viagem dos sonhos em noites mal dormidas.

A Dívida Razoável

A dívida razoável é feita com planejamento e consciência, tem um custo adequado e pode ajudar na construção do patrimônio. São exemplos de dívidas razoáveis:

  • Financiamento imobiliário desde que com parcelas, custo (juros) e amortização adequadas ao perfil do tomador
  • Parcelamento sem juros no cartão desde que, da mesma forma, seja feita de forma controlada e planejada

A dívida razoável não compromete a capacidade de pagamento do tomador, mas também não a amplia.

A Dívida Boa

A dívida boa é a dívida que os ricos e as grandes empresas usam usam para fazer dinheiro usando recursos de terceiros (de um banco ou investidor), reduzindo ou eliminando o aporte de capital próprio. Elas custam relativamente barato e financiam ativos geradores de caixa, ampliando as margens de lucro das empresas e acelerando a construção do patrimônio líquido das famílias.

A dívida boa é identificada pela regra de ouro: financiam ativos que geram renda (taxa de retorno) maior do que o custo da dívida (juros). Simples assim. Os ativos financiados pela dívida boa se pagam sozinhos e ainda geram lucro para o investidor, alavancando seu retorno. Por isso funcionam como máquinas de “fazer dinheiro com recursos de terceiros”. Como disse Robert Kiyosaki:

Aprender como usar dívidas para torná-lo rico te dá um poder inacreditável, um poder que poucas pessoas sequer irão experimentar”.

Entenda a seguir porque este é exatamente o tipo de dívida que você faz ao financiar um Sistema de Energia Solar para a sua casa ou empresa.

Lucrando com o Dinheiro do Banco

Primeiro vamos destacar algumas características de um sistema de Energia Solar:

  • É uma fábrica de geração própria de energia (que custa caro na distribuidora)
  • Tem 80% de performance garantida mesmo após 25 anos de uso
  • Produz energia limpa de domingo a domingo e não requer operador
  • O sistema é conectado a rede da sua distribuidora. Ou seja, não muda nada na sua rede (só na sua conta)
  • É um investimento de baixo risco: a economia vai direto pro seu bolso ou da empresa
  • É o seu adeus as bandeiras amarela e vermelha e aos reajustes anuais de energia (normalmente acima da inflação)

Justamente por ser um investimento sustentável, de baixo risco e com um excelente retorno, instituições financeiras como o Banco do Brasil, Banco Santander, Banco do Nordeste, entre outros parceiros da SDB, oferecem linhas de financiamento especiais de baixo custo voltadas especialmente para estes projetos.

Agora vamos fazer o check da regra de ouro que vimos lá em cima:

Retorno Sistema SDB Solar:
de 20% a 30% ao ano

(simule o seu projeto gratuitamente ao final deste artigo e confira o seu caso)

Custo Linha de Financiamento:
de 9% a 15% ao ano

(a depender do prazo do financiamento, instituição financeira parceira e análise de crédito)

Veja que a regra de ouro foi atendida. O retorno do ativo é maior do que o custo do financiamento. O projeto se paga sozinho. Você ou sua empresa não precisam desembolsar nada a mais. Usa a própria economia gerada na sua conta para amortizar, em poucos anos, o financiamento da sua fábrica de energia. Após se quitar sozinha, sua fábrica de energia limpa será mais um ativo a compor o seu patrimônio, valorizando o seu imóvel e gerando economia de energia todo santo mês na sua conta, por no mínimo 25 anos. Fantástico!

“Fazendo” R$ 150 mil com uma Conta de R$ 400

Com uma conta média mensal de R$ 400 junto a distribuidora já é possível fechar a equação. Neste caso, financiando um bom projeto de Energia Solar com uma linha de crédito adequada, você poderá pagar uma prestação mensal já abaixo deste valor e em poucos anos o seu ativo estará totalmente amortizado. Ou seja: ele se pagou sozinho.

Após isso, e por no mínimo 25 anos de vida útil garantida, você “irá fazer” cerca de R$ 150 mil, já descontado o custo do financiamento, o custo mínimo de disponibilidade pago mensalmente a distribuidora, e considerando uma projeção de reajuste tarifário de 5% ao ano (conservador, dado o histórico). Você fez estes R$ 150 mil usando recurso do banco, utilizando uma boa estrutura de dívida (alavancagem), em um ativo que se pagou sozinho. Isto sem contar a economia com as bandeiras tarifárias amarela e vermelha, utilizada para compensar o uso das usinas térmicas, ainda mais caras e poluentes.

Conta de R$ 2 mil, 1 milhão em economia. Agora imagine que sua empresa tenha um custo médio mensal de R$ 2.000 comprando energia da distribuidora. Da mesma forma, com uma estruturação financeira adequada, terá uma prestação mensal já bem abaixo deste valor e nos 25 anos de vida útil garantida da sua fábrica de energia limpa, terá um retorno acumulado de mais de aproximadamente R$ 1 milhão em valor presente líquido, ou seja, já descontado o custo de financiamento, o custo mínimo de disponibilidade pago mensalmente a distribuidora, e e com uma projeção de reajuste tarifário de 5% ao ano (novamente: conservador, dado o histórico).

Logicamente que estes números são uma conta rápida, a famosa conta de padaria. Elas irão variar para mais ou para menos a depender da localização e características próprias de cada projeto, da sua análise de crédito e das condições específicas da linha de financiamento, mas você captou a ideia.

3 Razões para Começar Agora

Pra concluir, não podemos deixar de lhe alertar que este cenário positivo de agora deverá se alterar em breve. Elencamos a seguir 3 razões concretas para que você não perca esta janela de oportunidade.

1
Custo dos equipamentos na mínima histórica

Depois de uma forte redução de custos nos equipamentos fotovoltaicos entre 2012 e 2018 (85% de queda em dólar), os valores se estabilizaram e desde 2020 iniciaram uma leve tendência de alta que pode se acentuar com a subida dos preços das comoditties e a aceleração dos investimentos em energias renováveis no mundo, um movimento liderado pelos governos dos EUA e da Europa.

2
Custo de financiamento na mínima histórica

Por outro lado, no cenário nacional, o custo das linhas de financiamento (juros) também se encontram na mínima histórica, porém com expectativa de alta, puxada puxada pela subida da taxa Selic e da Inflação. Por isso a nossa recomendação é de que você inicie o estudo do seu projeto o quanto antes.

3
Legislação maximiza retorno do projeto

Por fim a REN 482/2012, a norma da ANEEL que regula a auto-produção de energia solar no Brasil, também se encontra em processo de revisão, paralelamente a um Projeto de Lei no Congresso que deverão reduzir a economia gerada na conta de energia (e as taxas de retorno) para os consumidores que derem entrada nos nos projetos após a revisão.

É possível (talvez até provável) que a combinação destes 3 fatores comprometa o check da nossa regra de ouro para quem deixar para dar entrada nos projetos e financiamentos mais pra frente. O cenário atual, perfeito para que sua usina se pague sozinha, com benefícios que se estenderão por muitos e muitos anos, talvez não volte mais a ocorrer.

Sim, o cavalo selado está passando.

Comece Aqui

Se você entendeu a lógica por trás da dívida boa, e tem interesse em receber, gratuitamente e sem compromisso, um estudo do seu caso específico (residência e/ou empresa) visando adicionar uma fábrica geradora de energia ao seu patrimônio sem comprometer suas reservas, e sem pagar nada a mais por isso (na verdade pagando menos), comece por aqui:

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Fique tranquilo: você não precisa ter pressa em decidir nada. Nosso conselho é: faça a sua simulação inicial, tranquilamente. Em seguida você receberá o contato de um consultor ou consultora da SDB, um serviço personalizado de assessoramento gratuito e sem compromisso que cobre todo o Brasil.

Veja: nosso único compromisso aqui é o de lhe informar, lhe capacitar sobre a oportunidade, e deixar que você mesmo decida com toda tranquilidade e segurança se a solução que nossa equipe irá desenhar e lhe apresentar fará sentido para você ou sua empresa.

O que podemos lhe assegurar é que, de todos os nossos clientes, o que nenhum deles admite mais é continuar refém da energia cara vendida pela distribuidora. Para eles, energia cara já é coisa do passado!

por Lucas Macedo
Co-Founder e CEO da SDB Energia Solar
lucas@sdbenergia.com

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